A PERSPECTIVA DE CONTINUAR: 

MOTIVAÇÃO PARA CONCLUIR E NÃO ABANDONAR O ENSINO SUPERIOR

O SEU FUTURO É VOCÊ QUEM FAZ

•OCDE aponta que 21% dos brasileiros possuem Ensino Superior

•Apenas 21% dos jovens brasileiros, entre 25 e 34 anos, concluíram o Ensino Superior, segundo o levantamento ‘Education at Glance‘, elaborado pela Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

MULHERES SÃO A MAIORIA NO ENSINO SUPERIOR

•A escolaridade também é um fator importante para oportunidades no mercado de trabalho, principalmente para mulheres. No Brasil, a taxa de emprego geral para aqueles que possuem Ensino Fundamental completo é de 59%, o Ensino Médio aumenta para 72%, já a graduação eleva a taxa para 83%. 

•O estudo também aponta que 82% das mulheres brasileiras com diploma do Ensino Superior estavam empregadas, o número cai para 63% no Ensino Médio e 45% no Fundamental. Para os homens, a porcentagem é de 89%, 84% e 76%, respectivamente.

BRASILEIROS PARAM OS ESTUDOS NA GRADUAÇÃO

•No País, apenas 0,84% dos jovens entre 25 e 64 anos com Ensino Superior completo possuem mestrado, a média da OCDE é de 14,33%. 

•Já no doutorado a média brasileira é de 0,11%, uma grande diferença da média da Organização que é de 0,84%. 

Segundo o MEC em 2017, no Brasil, mulheres são maioria nos cursos de pós-graduação

Ainda que o crescimento da participação feminina seja uma realidade, existe uma série de desafios para uma plena igualdade de gêneros, inclusive na ciência e na pós-graduação. Áreas do conhecimento tradicionalmente masculinas, como engenharias, computação e ciências exatas e da terra, continuam com a presença maciça de homens, mesmo que a perspectiva apresentada com os números dos últimos 15 anos seja de maior igualdade nessa relação.

Segundo o MEC em 2017, no Brasil, mulheres são maioria nos cursos de pós-graduação

Ainda que o crescimento da participação feminina seja uma realidade, existe uma série de desafios para uma plena igualdade de gêneros, inclusive na ciência e na pós-graduação. Áreas do conhecimento tradicionalmente masculinas, como engenharias, computação e ciências exatas e da terra, continuam com a presença maciça de homens, mesmo que a perspectiva apresentada com os números dos últimos 15 anos seja de maior igualdade nessa relação.

PROF.ª MESTRANDA EM GESTÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA HOSANA DE QUEIROZ MARIANO

Publicidade